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Brasileiro pega cinco meses de cadeia por vender documentos falsos em Massachusetts

Atualizado: 1 de jul.


Pena de cinco meses é bem menor do que setença máxima de 15 anos prevista para o crime
Pena de cinco meses é bem menor do que setença máxima de 15 anos prevista para o crime

BOSTON - O brasileiro Liene Tavares de Barros, de 40 anos, foi condenado na última semana a cinco meses de prisão em regime fechado pela fraude e venda de documentos nos Estados Unidos.


Barros se declarou culpado em maio no Tribunal Federal de Massachusetts de vender green cards falsos e cartões do seguro social adulterados. Ele também confessou ter entrado ilegalmente nos Estados Unidos após ter sido deportado.


A sentença da juíza Denise Casper prevê ainda dois anos de liberdade condicional, mas ele deve ser deportado em setembro por estar ilegal no país. A pena, muito mais branda do que a máxima de 15 anos prevista para esse tipo de crime, passa a contar da data da prisão do brasileiro em março, após uma investigação de mais de um ano.



Em outubro, um policial disfarçado comprou de Barros, que morava em Woburn, um cartão do seguro social e um green card por US$ 250. Dois meses depois, ele vendeu novamente documentos falsos para um agente por US$ 500.


Em nota, o Departamento de Justiça dos EUA afirma que Barros foi expulso do país em 2010 e 2022 e "vai ser ser colocado em processo de deportação após cumprir a pena criminal".



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