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Quatro pessoas indiciadas em fraude matrimonial por green card

Atualizado: 29 de abr.


Imigrante perde todos os benefícios que consegui por casamento falso
Os réus uniram cidadãos americanos a estrangeiros que buscavam benefícios em troca de dinheiro

BALTIMORE - O ICE, o Departamento de s de Segurança Interna (HSI) e o Ministério Público do Distrito de Maryland anunciaram na sexta-feira, 25, indiciamentos contra quatro pessoas ligadas a uma "rede sofisticada" de estelionatários que se aproveitaram de benefícios imigratórios por meio de fraudes matrimoniais.

 

Um grande júri federal acusou quatro pessoas, Ella Zuran, 65, Tatiana Sigal, 74, e Alexandra Tkach, 41, todas da cidade de Nova York, juntamente com Shawnta Hopper, 33, de Sicklerville, Nova Jersey, de conspiração para cometer fraude de visto e casamento.

 

As acusações afirmam que os acusados ​​conseguiram que cidadãos americanos, residentes em Maryland e outras áreas, celebrassem casamentos falsos com estrangeiros residentes nos EUA em troca de pagamento. Os valores não foram divulgados.


Os réus uniram cidadãos americanos a estrangeiros que buscavam benefícios imigratórios aos quais os não cidadãos não tinham direito, incluindo residência permanente nos Estados Unidos.

 

Os réus então teriam providenciado o envio de documentos falsos aos Serviços de Cidadania e Imigração (USCIS) e recebido dinheiro em troca da organização dos casamentos fraudulentos.

 

Se condenados, os réus poderão pegar até cinco anos de prisão federal.


Já o imigrante que "compra um casamento" perde os direitos adquiridos, inclusive a cidadania, e fica permanentemente inadimissível no país.


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