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- Trump assina ordens executivas contra imigração ilegal
Donald Trump prometeu durante a campanha a maior deportação em massa da história (Foto: Reprodução TV) WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou guerra contra a imigração ilegal nas primeiras horas do seu governo. Uma das ordens executivas assinadas na noite de segunda-feira, 20, declara emergência na fronteira sul e permite a liberação de recursos para reforçar a fiscalização na fronteira com o México. O mandatário anunciou o envio de tropas para a região e ampliou os poderes dos agentes de imigração federal para prender suspeitos. Outro objetivo do governo é retomar a construção de um muro entre os dois países. Trump também designou os cartéis como organizações terroristas estrangeiras. Embora a administração republicana afirme que a prioridade seja prender imigrantes criminosos, a ordem executiva menciona a "remoção imediata de todos os estrangeiros que entrem ou permaneçam em violação da lei federal". Leia também: Trump assina primeiras ordens executivas na frente de apoiadores Em outro trecho, fala em "deter, na medida máxima autorizada por lei, estrangeiros suspeitos de violar a lei federal ou estadual, até o momento em que sejam removidos dos Estados Unidos", além de "processar acusações criminais contra estrangeiros ilegais que violam as leis de imigração e contra aqueles que facilitam a sua presença ilegal nos Estados Unidos". O governo também encerrou programas que permitiam a entrada de estrangeiros por motivos humanitários. O aplicativo CBP One usado para agendar entrevistas de asilo foi desativado, e todos os 30 mil agendamentos foram cancelados. Leia também: EUA cancelam aplicativo que permitia entrada legal de migrantes pelo México Além disso, Trump assinou na frente de jornalistas no Salão Oval uma ordem para acabar com o fim da cidadania automática para pessoas nascidas nos EUA cujos pais estão em situação irregular. No entanto, essa medida pode enfrentar questionamentos na Justiça, pois envolve um direito garantido pela Constituição. Leia também: Trump cancela cidadania de filhos de imigrantes Dezenas de Ordens Executivas Na noite de ontem Trump também sancionou as seguintes medidas: Perdão presidencial para cerca de 1.500 acusados criminalmente pelo ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021. Criação do Departamento de Eficiência Governamental, que será chefiado por Elon Musk. Suspensão da lei que pode bloquear o TikTok nos Estados Unidos pelo prazo de 75 dias. Declaração de emergência no setor energético e assinatura de uma ordem para estimular a produção de petróleo e extração mineral. Retirada dos Estados Unidos da Organização Mundial da Saúde (OMS). Assinatura de uma ordem afirmando que os EUA reconhecem apenas os gêneros masculino e feminino. Leia a ordem executiva na íntegra aqui .
- EUA cancelam aplicativo que permitia entrada legal de migrantes pelo México
CBP One foi desativado nas primeiras horas após a posse de Trump WASHINGTON - O aplicativo móvel CBP One, que permitia a entrada de migrantes nos Estados Unidos através dos postos de entrada na fronteira com o México, deixou de funcionar nesta segunda-feira, segundo informou a Polícia de Alfândega e Proteção de Fronteiras (CBP) em seu site. Em seu discurso de posse, o novo presidente dos EUA, Donald Trump, expôs seus planos de realizar deportações em massa e militarizar a fronteira. Por meio do CBP One, os migrantes que estivessem em território mexicano podiam preencher um formulário com seus dados e solicitar um agendamento para se apresentarem em um posto de entrada na fronteira. A mensagem no site do CBP, que se refere aos migrantes em trânsito no México como “estrangeiros sem documentos”, também avisa que os agendamentos “programados” já foram cancelados. Por meio desse aplicativo, que entrou em operação em janeiro de 2023, mais de 930 mil pessoas se apresentaram nos postos de entrada para que as autoridades processassem seus casos, de acordo com o Departamento de Segurança Interna (DHS). Do outro lado da fronteira, um choque tomou conta do abrigo em Tijuana, a poucos metros da fronteira. "Eu não acredito", disse Nidia Montenegro, de 52 anos, com lágrimas escorrendo pelo rosto. "Não, Deus, não." Imigrantes entraram em desespero do outro lado da fronteira ao verificar que aplicativo foi desativado Ao redor dela, outros imigrantes choravam enquanto tentavam, repetidamente, carregar o aplicativo, com o desespero aumentando. Alguns receberam e-mails cancelando os agendamentos, outros simplesmente não conseguiram abrir o aplicativo. Em dezembro de 2024, quando os últimos dados oficiais foram divulgados, cerca de 44 mil pessoas entraram nos EUA por esse processo. O aplicativo liberava 1.450 vagas por dia em sete postos de entrada na fronteira. O programa foi criado pelo governo de Joe Biden como uma estratégia para controlar a migração através da fronteira, assim como para conter as travessias irregulares. Venezuela, Cuba e México foram os principais países de onde vieram os migrantes que conseguiram entrar nos EUA com um agendamento do CBP One, informou o aplicativo na última semana. O processo foi duramente criticado por organizações de direitos humanos, que disseram que o aplicativo restringia o acesso ao asilo na fronteira sul e forçava os migrantes a esperar no México, expostos à violência dos cartéis.
- Trump assina primeiras ordens executivas na frente de apoiadores
Donald Trump retirou EUA do Acordo de Paris mais uma vez WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, empossado nesta segunda-feira, 20, para um segundo mandato na Casa Branca, assinou seus primeiros decretos como primeiro ato no poder durante um evento para 20 mil apoiadores na Arena Capital One, em Washington D.C. Os atos incluem a revogação de cerca de 80 decretos do governo anterior; o congelamento de regulamentações e novas contratações federais, mirando o que chamou de "burocratas" do ex-presidente Joe Biden; uma ordem para "acabar com a censura"; além da retirada do país do Acordo de Paris, que limita as emissões de gases de efeito estufa, causadores do aquecimento global. Durante o evento, Trump prometeu ainda conceder o perdão aos condenados na invasão ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021, a quem chamou de "reféns", atacar a indústria de energia eólica e endurecer as políticas migratórias, uma das suas principais bandeiras de campanha. Em seu discurso de posse, o republicano disse que declararia emergência nacional da fronteira com o México e mobilizaria as Forças Armadas para promover "a maior deportação em massa da História". Novos decretos, sobre essas e outras questões, serão assinados em breve no Salão Oval, para onde Trump se encaminha neste momento. Stephen Miller, o novo vice-chefe de Gabinete, informou a um pequeno número de líderes republicanos na tarde de domingo sobre os planos da administração, que incluem rescindir as diretrizes da administração Biden sobre diversidade, equidade e inclusão (DEI), desfazer os limites impostos por Biden à perfuração offshore e em terras federais. Confira as ordens executivas assinadas na Arena: Revogou uma sequência de medidas do governo Biden, como a retirada de Cuba da lista de países que patrocinam o terrorismo. Ressaltou a 1ª Emenda da Constituição dos Estados Unidos para garantir a liberdade de expressão e "acabar com a censura". No documento, o governo afirma que a administração anterior censurou a população nas redes sociais. Determinou que o governo não seja usado como "arma" para perseguir adversários políticos. Mais uma vez, fez ataques ao governo Biden, afirmando que agências federais foram usadas para prejudicar a democracia. Publicou um memorando pedindo que providências sejam tomadas para encerrar todos os acordos de trabalho remoto no governo dos Estados Unidos. Congelou contratações de funcionários civis federais dentro do governo. Determinou que as agências adotem medidas para a redução de preços e do custo de vida dos americanos. Retirou os Estados Unidos do Acordo de Paris, que tem como objetivo a redução das emissões de gases que causam o efeito estufa. Mais cedo, logo após a cerimônia de posse, Trump já havia assinado uma série de documentos, incluindo a nomeação de funcionários para servir de forma interina até que seus indicados sejam confirmados. Ele também determinou que, em dias de posse presidencial, a bandeira dos Estados Unidos fique hasteada em mastro completo.
- Biden concede indultos preventivos a alvos de Trump horas antes de deixar o cargo
Biden destacou a importância de bons servidores públicos WASHINGTON - Horas antes de deixar o cargo, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, emitiu nesta segunda-feira perdões para o general Mark Milley, o médico Anthony Fauci e membros do Congresso que integraram a comissão que investigou o ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021. A medida representa um uso extraordinário do poder presidencial — e serve para proteger críticos declarados do líder eleito Donald Trump, incluindo a ex-representante republicana Liz Cheney, contra quem Trump prometeu retaliação. “Nossa nação depende de servidores públicos dedicados e altruístas todos os dias. Eles são o sangue vital da nossa democracia. No entanto, de maneira alarmante, os servidores públicos têm sido sujeitos a ameaças contínuas e intimidação por cumprirem fielmente seus deveres”, escreveu Biden em comunicado. “A emissão desses perdões não deve ser confundida como um reconhecimento de que qualquer indivíduo cometeu qualquer irregularidade. Nossa nação deve gratidão a esses servidores por seu compromisso incansável com o nosso país.” Com isso, Biden transformou o poder constitucional do perdão presidencial num escudo contra o que ele diz ter potencial para uma vingança politicamente motivada. Nenhum outro mandatário usou a clemência executiva de maneira tão ampla para impedir um sucessor de alegado abuso de poder. Durante a campanha, Trump ameaçou processar democratas, agentes da lei, funcionários de inteligência, repórteres, ex-membros de sua própria equipe e republicanos que não o apoiam, muitas vezes sem identificar qualquer atividade criminal específica. *** Com Agências ***
- Donald Trump toma posse como 47° presidente dos EUA
Donald Trump durante o juramento de posse nesta segunda-feira WASHINGTON - O republicano Donald Trump, 78, tomou posse nesta segunda-feira, 20, como o 47º presidente dos Estados Unidos e declarou guerra contra a imigração ilegal em seu primeiro discurso. "A era de ouro da América começa agora. Daqui em diante, nosso país vai florescer e ser respeitado em todo o mundo. Não permitiremos que tirem vantagem de nós novamente. Em todos os dias do meu governo, colocarei os Estados Unidos em primeiro lugar." "Aqueles que desejam interromper nossa causa tentaram me aprisionar e até mesmo tirar minha vida", disse em referência à tentativa de assassinato que sofreu durante a campanha. "Mas minha vida foi salva por uma razão. Fui salvo por Deus para que eu pudesse tornar a América grande novamente", acrescentou sob fortes aplausos dos presentes. "Às comunidades negra e hispânica, quero agradecer-lhes pela enorme manifestação de amor e confiança que me demonstraram com o seu voto. Estabelecemos recordes e não vou esquecer isso", continuou. Ao mesmo tempo, Trump prometeu declarar Estado de Emergência na fronteira sul e reinstaurar a política "stay in Mexico"que significa que todos que tentam entrar ilegalmente nos Estados Unidos serão mandados de volta para o país vizinho ao invés de prender e soltar através do programa acelerado de análise de asilo. O republicano prometeu sob aplausos parar "essa invasão desastrosa" e acusou a adminstração anterior de permitir a entrada de "criminosos e fugitivos de manicômios de outros países". "Voltaremos a ser o país da indústria e temos algo que nenhum país jamais terá: as maiores reservas de gás e petróleo do mundo —e nós vamos usá-las", enfatizou o presidente, prometendo derrubar medidas de combate à mudança climática de seu antecessor. O republicano também prometeu "acabar com a censura e restaurar a livre expressão" nos EUA. Mas na contramão da narrativa de liberdade, o mandatário destacou que "a partir de hoje, será política oficial do governo dos Estados Unidos que existam apenas dois gêneros: masculino e feminino". Trump assegurou, como havia dito antes, que vai mudar o nome do Golfo do México para Golfo da América e voltou a dizer que o Canal do Panamá deveria pertencer aos EUA novamente, acusando a China de controlar a via. Ao encerrar o discurso, Trump defendeu que "nos últimos anos, nosso país sofreu como nunca antes, mas construiremos um novo país". "Não seremos conquistados, intimidados, e não falharemos. Daqui para frente, os EUA serão um país livre, soberano e independente. Nada estará em nosso caminho, pois somos americanos, o futuro é nosso. Nossa era de ouro começa aqui. Obrigado, e que Deus abençoe a América." O discurso aconteceu em uma sessão fechada no Capitólio, devido ao frio intenso em Washington —foi a 3ª vez na história que a cerimônia não foi ao ar livre por causa do clima extremo. O evento contou com a presença de cerca de 600 pessoas. Entre elas um grupo poderoso, o de bilionários do Vale do Silício —que incluiu o dono do X, Elon Musk, o da Meta, Mark Zuckerberg, e o fundador da Amazon, Jeff Bezos. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi convidado, mas não pode ir porque não teve o passaporte liberado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro estão nos EUA, mas não puderam acompanhar a cerimônia de dentro do Capitólio. Boa parte dos convidados iniciais para a cerimônia que ocorreria a céu aberto em uma das entradas do Congresso ficou de fora. Os planos de Trump mudaram na sexta (17), o que levou a organização a repensar todo o esquema da posse. Pessoas que doaram valores elevados a Trump não puderam acompanhar o ritual presencialmente. Foram priorizados no evento parlamentares e altas autoridades, como o presidente da Argentina, Javier Milei. O convite a um chefe de Estado também quebra uma tradição já que esses líderes não costumam ser chamados para a posse. Do lado brasileiro, a cerimônia foi acompanhada pela embaixadora Maria Luiza Viotti. Do lado de fora do Capitólio, a maioria das pessoas acompanhou os eventos da cerimônia no ginásio Capital One Arena, que tem capacidade para cerca de 20 mil pessoas, onde Trump e o vice-presidente J. D. Vance são esperados para um discurso.
- Criptomoedas Trump e Melania atingem valores recordes
Casal Trump lança criptomoedas supervalorizadas horas antes de posse de republicano WASHINGTON - Pouco depois do lançamento da $Trump, criptomoeda do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, sua mulher, Melania, divulgou a sua própria na manhã desta segunda-feira, 20. No dia da posse de seu marido, a $Melania aparecia com a maior valorização dentre as criptomoedas analisadas pelo site CoinMarketCap, subindo 15,83%, negociada a US$ 8,48 (cerca de R$ 51). Apesar da alta, a $Melania está longe do valor de negociação da $Trump, cotada a US$ 49,59 (R$ 300). Passada a euforia inicial, a criptomoeda do Republicano desvalorizava 28,48% nas primeiras horas desta segunda. As criptomoedas de Trump e Melania são chamadas de meme coin. A expressão refere-se a moedas digitais criadas a partir de memes, ou seja, situações que estão fazendo sucesso na internet. No caso da meme coin de Trump, a criptomoeda faz referência ao atentado sofrido pelo Republicano enquanto ele concorria à Presidência e usa uma foto viral, em que ele aparece com o punho erguido. Segundo a definição do site especializado Coinbase, esse tipo de criptomoeda não costuma ter utilidade econômica e é mais volátil, sendo usada principalmente como instrumento de negociação. No site oficial onde a criptomoeda da Melania é vendida, há o seguinte aviso: "Os memes de Melania são colecionáveis digitais que pretendem funcionar como uma expressão de apoio e engajamento com os valores incorporados pelo símbolo MELANIA e a arte associada, e não pretendem ser uma oportunidade de investimento, contrato de investimento ou de segurança de qualquer tipo." Ainda de acordo com o CoinMarketCap, a $Melania está avaliada em US$ 1,54 bilhões (R$ 9,35 bilhões) em valor de mercado. Esse número considera o preço atual pelo qual a criptomoeda está sendo negociada e a quantidade. Já a $Trump tem valor de mercado de US$ 9,26 bilhões (R$ 56,22 bilhões). *** Com Agências ***
- Parlamentares brasileiros estão em Washington para posse de Trump
Parte da "comitiva" de parlamentares brasileiros que estão nos EUA para posse de Trump (Foto: Divulgação) WASHINGTON - Pelo menos 22 parlamentares brasileiros estão nos Estados Unidos para acompanhar a posse do presidente eleito Donald Trump, mas não cumprem agenda oficial. O governo do Brasil será representado na cerimônia pela embaixadora do país em Washington, Maria Luiza Viotti. O evento terá a presença de integrantes da família do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que não pode viajar porque o passaporte retido pela investigação por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. A defesa de Bolsonaro solicitado ao Supremo Tribunal Federal (STF) a devolução do documento, mas teve o pedido negado pelo ministro Alexandre de Moraes que alegou risco de fuga. No sábado, 18, Bolsonaro afirmou que se sentia constrangido por não poder ir à posse do aliado. A declaração foi feita no Aeroporto de Brasília de onde embarcou a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro que irá ao evento. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, também acompanhará a posse. O parlamentar teve encontros em Washington com o presidente argentino, Javier Milei, e com o expoente da extrema direita americana Steve Bannon. T Os Bolsonaros também estiveram em um jantar promovido pelo futuro vice-presidente, J.D. Vance e em um baile de gala para celebrar a comunidade latino-americana e espanhola nos EUA. No local, encontrou o filho de Trump, Donald Trump Jr, que perguntou pelo ex-presidente Bolsonaro. Outros vinte deputados federais, além do senador Jorge Seif (PL-SC), estão na capital americana, mas não são convidados do republicano. Nenhum dos parlamentares está em missão oficial como representante do Poder Legislativo. Dessa forma, os custos com translado e diárias não são arcados com recursos públicos. Muitos deles chegaram no país na semana passada e passaram por outras cidades turísticas com Orlando, na Flórida. Veja a lista: 1) Deputado Adilson Barroso (PL-SP) 2) Deputada Bia Kicis (PL-DF) 3) Deputado Cabo Gilberto Silva (PL-PB) 4) Deputado Capitão Alden (PL-BA) 5) Deputada Carla Zambelli (PL-SP) 6) Deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO) 7) Deputada Coronel Fernanda (PL-MT) 8) Deputado Coronel Ulysses (União Brasil-AC) 9) Deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) 10) Deputado Giovani Cherini (PL-RS) 11) Deputado Joaquim Passarinho (PL-PA) 12) Senador Jorge Seif (PL-SC) 13) Deputado Luiz Philippe de Orleans (PL-SP) 14) Deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) 15) Deputado Marcos Pollon (PL-MS) 16) Deputado Maurício do Vôlei (PL-MG) 17) Deputado Mauricio Marcon (Podemos-RS) 18) Deputado Messias Donato (Republicanos-ES) 9) Deputado Nikolas Ferreira (PL - MG) 20) Deputado Sargento Gonçalves (PL-RN) 21) Deputada Silvia Waiãpi (PL-AP) 22) Deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ)
- Polícia classifica como foragido brasileiro acusado de estupro
Brasileiro saiu dos EUA um dia após o início das investigações EAGLE MOUNTAIN - O brasileiro Ricardo Margalho Prins, de 39 anos, é considerado foragido pela polícia dos Estados Unidos após ser indiciado por abuso sexual contra duas adolescentes em Eagle Mountain, Utah. Ele viajou para o Brasil em dezembro e as autoridades querem a extradição do suspeito. Prins era professor e diretor de Informação Tecnológica da Rockwell Charter School e, segundo as investigações, os crimes foram cometidos diversas vezes contra suas alunas nas dependências da escola, inclusive na sala de aula, nos últimos seis meses. Evidências revelam que o professor enviou mensagens de texto para uma das vítimas para que ela o encontrasse na sala de aula após o período escolar. Prins, afirma a jovem em depoimento, trancou a porta e a abusou sexualmente. Em uma das ocasiões, o acusado teria dado uma chave de braço na adolescente que chegou a desmaiar por segundos. Prins teria ainda apanhado as estudantes na escola e no trabalho e as levado para lugares distantes para cometer os delitos. O brasileiro foi indiciado na segunda-feira na Corte do 4°Distrito e responde por dez acusações de estupro e 15 de sodomia forçada, todos crimes de primeiro grau. Além de acumular três acusações de abuso sexual forçado e agressão agravada, violações de segundo grau. O brasileiro também foi acusado de beijar um menor, contravenção da classe A. Prins começou a lecionar matemática e ciências da computação na Rockwell no ano passado. Em nota aos pais, a direção da escola afirma que o professor foi desconectado da instituição e que a investigação policial continua em curso e, por isso, as informações são limitadas. Investigação O brasileiro começou a ser investigado em 15 de dezembro, dois dias após uma das vítimas ter sido abusada, e no mesmo dia em que perdeu o emprego. Em 18 de dezembro, a polícia foi até a casa de Prins e conversou com a mulher do acusado. Ela informou que o marido viajou para o Brasil no dia 16 e não sabia a data do retorno. Logo depois, o brasileiro mandou uma mensagem de texto para o investigador dizendo que voltaria aos EUA em 5 de janeiro. No dia 3, Prins voltou a entrar em contato com a polícia e afirmou que não retornaria ao país por conta de problemas com o visto e mandaria outra mensagem assim que tivesse mais informações. A polícia de Utah quer trazer Prins de volta aos EUA para responder o processo, mas a constituição do Brasil impede a extradição de um nacional do país. A Manchete USA não conseguiu contato com Prins até a publicação dessa matéria.
- EUA divulgam fotos oficiais dos próximos mandatários
Expressão de Donald Trump foi comparada ao mugshot do republicano WASHINGTON - A equipe do novo governo dos Estados Unidos divulgou as fotos oficiais de Donald Trump e JD Vance nesta quinta-feira, 16, três dias antes da cerimônia de posse, cujos eventos devem começar já neste sábado. Em seu primeiro mandato, os retratos oficiais de Trump e seu ex-vice-presidente, Mike Pence, só foram divulgados nove meses após serem empossados. JD Vance adotou uma postura mais amigável para o retrato oficial Com o olhar desafiador e uma das sobrancelhas arqueadas, a pose do 47º presidente dos EUA chama atenção pela semelhança com uma outra foto marcante de sua trajetória política e pessoal: sua "mughshot" (fotografia de réu), tirada no âmbito do caso em que é investigado criminalmente por tentar fraudar a eleição de 2020 no estado da Geórgia.
- Trump prepara série de decretos para os primeiros dias de governo; veja medidas
Donald Trump promete uma série de mudanças no governo já nos primeiros dias WASHINGTON - Donald Trump planeja emitir uma série de ordens executivas e decretos assim que for empossado como presidente dos Estados Unidos na segunda-feira (20). As medidas devem impactar áreas como imigração e energia. Duas fontes familiarizadas com o planejamento do novo governo disseram que Trump está preparando um volume significativo de ordens executivas. Mais de 100 ações podem ser anunciadas nos primeiros dias de governo, em uma estratégia conhecida como "choque e pavor". Assessores da transição estão preparando ordens para Trump escolher. Ainda é necessário decidir quais serão divulgadas no dia 20 de janeiro e quais serão anunciadas posteriormente. Imigração Muitas das ações que Trump planeja em seu primeiro dia como presidente têm como objetivo intensificar a fiscalização da imigração. O republicano quer cumprir a promessa de deportar um número recorde de imigrantes em situação irregular nos EUA. As ações executivas dariam mais liberdade aos agentes de imigração federal para prender pessoas sem antecedentes criminais, enviar mais tropas para a fronteira entre os EUA e o México e retomar a construção do muro na fronteira. É esperado que Trump declare a imigração ilegal como uma emergência nacional. Isso autorizaria a liberação de fundos militares para a construção do muro na fronteira com o México. O presidente eleito também indicou, em uma postagem no Truth Social em novembro, que direcionaria recursos militares para apoiar planos de deportação. Trump também planeja encerrar os programas temporários de Joe Biden, que permitiram que centenas de milhares de migrantes de alguns países entrassem legalmente por razões humanitárias e recebessem autorizações de trabalho. Além disso, Trump prometeu acabar com a cidadania automática para pessoas nascidas nos EUA com pais em situação irregular. Assessores dizem que a do republicano equipe está trabalhando em uma ordem executiva com este objetivo. A 14ª Emenda da Constituição dos EUA, ratificada em 1868 após a Guerra Civil, prevê a concessão de cidadania a "todas as pessoas nascidas ou naturalizadas nos Estados Unidos". Qualquer movimento de Trump para acabar com a cidadania por nascimento enfrentaria um desafio legal. "Temos que acabar com isso. É ridículo", disse Trump ao programa "Meet the Press" da NBC em dezembro. Energia Fontes ouvidas pela Reuters disseram que Trump está considerando uma série de ordens executivas no setor de energia. As medidas abrangem regulações sobre veículos elétricos e até mesmo a retirada dos Estados Unidos do Acordo de Paris sobre o clima. Trump já havia abandonado o acordo durante o primeiro mandato, entre 2017 e 2021. Por outro lado, Joe Biden colocou os Estados Unidos de volta ao tratado. Os membros da equipe de transição estão recomendando mudanças significativas para cortar apoio a veículos elétricos e estações de recarga, além de fortalecer medidas que bloqueiem a importação de carros, componentes e materiais de bateria da China. A equipe de transição também recomenda a imposição de tarifas sobre todos os materiais de bateria estrangeiros, como forma de impulsionar a produção nos EUA. Em seguida, o país negociaria isenções individuais com aliados, segundo um documento obtido pela Reuters. As ordens executivas de Trump provavelmente também buscarão revogar as regulamentações climáticas de Biden sobre usinas de energia, acabar com a pausa nas exportações de gás natural liquefeito e revogar isenções que permitem que Califórnia e outros estados tenham regras de poluição mais rígidas. Tarifas Trump afirma que tarifas brasileiras são altas e que EUA pretendem cobrar valor parecido Uma das medidas que Trump pode tomar em seu primeiro dia de governo é cumprir suas ameaças de aumentar as tarifas sobre bens importados dos maiores parceiros comerciais dos EUA. Trump acredita que as tarifas ajudariam a impulsionar o crescimento econômico nos Estados Unidos, embora opositores alertem que os custos provavelmente seriam repassados aos consumidores — o que pode gerar inflação e aumento na taxa de juros. Perdões Trump também afirmou que tomará medidas para conceder perdões a algumas das centenas de pessoas condenadas ou acusadas de terem relação com o ataque ao Capitólio dos EUA em 6 de janeiro de 2021. Naquele dia, mais de 1.500 invadiram o Congresso dos Estados Unidos para tentar impedir a certificação da vitória de Joe Biden nas eleições de 2020. A grande maioria dos invasores são apoiadores de Trump. "Estou inclinado a perdoar muitos deles", prometeu Trump diversas vezes durante a campanha. "Não posso dizer para cada um deles, porque alguns, provavelmente, perderam o controle."p prepara série de decretos para os primeiros dias de governo; veja medidas Ordens executivas devem impactar imigração e o setor de energia. Novo presidente também deve impor tarifas contra parceiros comerciais e perdoar invasores do Capitólio. ** Com Reuters **
- Governo começa devolução da taxa de programa imigratório anulado pela Justiça
WASHINGTON - O governo dos Estados Unidos deve inciar nos próximos dias o reembolso de US$ 55 milhões arrecadados com os pedidos do programa imigratório extinto por um tribunal em novembro. De acordo com o Serviço de Cidadania e Imigração dos EUA (USCIS, na sigla em inglês), o valor é referente à taxa de aplicação (US$ 580) de cerca de 94 mil processos para o Keeping Families Together. O pagamento deve ser feito por cheques enviados por correio ou estorno no cartão de crédito. No dia 7 de novembro, dois dias após a eleição de Donald Trump, um juiz federal do Texas declarou ilegal a iniciativa do governo Joe Biden de acelerar o processo de obtenção de status legal para cônjuges estrangeiros e enteados de cidadãos americanos. De acordo com a decisão do juiz distrital J. Campbell Barker, o governo Biden "não tem autoridade legal" para implementar o ' parole in place '. Leia também: Juiz declara ilegal plano de Biden que favorece migrantes casados com americanos Plano Biden O plano Keeping Families Together (Mantendo as Famílias Unidas) foi lançado em junho e pretendia beneficiar pelo menos meio milhão de imigrantes nos EUA. O programa permitiria que indocumentados casados com americanos e considerados qualificados para residência permanente iniciassem os procedimentos sem a necessidade de deixar o país. As regras se aplicavam às pessoas que estão há pelo menos 10 anos no país e se casaram com um cidadão americano antes de 17 de junho de 2024, e também beneficiariam os quase 50 mil enteados. Essas pessoas receberiam autorização para trabalhar e o direito de permanecer nos EUA por até três anos enquanto solicitavam o "green card". Atualmente, quem deseja realizar o procedimento tem que fazer o trâmite fora do país, em um processo que leva anos e separa famílias.
- Autoridades alertam para golpe do pedágio
Mensagens recebidas por motoristas em Massachusetts são falsas, (Foto: Reprodução TV) BOSTON - O Departamento de Transporte de Massachussets (MassDOT, na sigla em inglês) está alertando os motoristas sobre um golpe que tenta roubar informações pessoais e financeiras através de torpedos fraudulentos em nome do órgão. O MassDOT afirma que não requer pagamentos por mensagens telefônicas e pede aos consumidores para ignorar e reportar ações suspeitas. O golpe é conhecido como smishing e envia mensagens de texto por telefone ou e-mails, afirmando ser uma agência de pedágio. Detalhes podem indicar o golpe. Um deles que deve ser observado é o código de área do número que envia os torpedos, geralmente os estelionatários usam telefones de fora dos Estados Unidos para a transmissão das mensagens. O modelo mais comum do smishing é o pedido de US$6,99 para pagar um pedágio e evitar taxas de atraso. Na mensagem consta um link para sanar a dívida que, quando ativado, rouba os dados financeiros e pessoais do usuário. O órgão orienta a não clicar em nenhum link nem fornecer informações privadas. Ao suspeitar de um contato o indivíduo deve ligar para o Departamento de Transporte local para verificar a autenticidade do conteúdo. O golpe surgiu em junho do ano passado em Connecticut e se espalhou para outros estados.